26 de nov. de 2011
Adoro gente sem frescura. Natural. Que não fica "premeditando" o que falar, como agir. Que roupa vai causar mais impacto, que horas vai chegar na festa, com quem "deve" andar, onde é ou não "adequado" ir... Enfim, gente que é o que é, faz o que gosta, independente do que o outro vai pensar. Gente simples, sabe? Tenho observado como é cada vez mais raro topar com gente "de verdade". Tenho cada dia mais observado como as pessoas vivem interpretando. Criando um personagem fictício. Que para parecer aos olhos do outro, do jeito que elas acham que impressionaria a outra pessoa, ficam se "editando" o tempo todo, escondendo deslizes, passando fotoshop em foto, apagando vestígios de tudo que possa desagradar ou macular sua imagem "perfeita". Sempre alerta! Isso deve dar um cansaço...
2 de nov. de 2011
Porque hoje é dia de lembrar...
Ao meu querido e amado Pai que me ensinou a viver com doçura, paciência, tranquilidade e simplicidade, todo o meu amor!!!
14 de set. de 2011
Sou do bem, meu coração é puro. Não ajo por maldade. Não sou falsa e não tenho contrato assinado com ninguém me obrigando a agir assim ou assado. Tenho contrato apenas com a minha consciência e com o meu coração e, estes, estão tranquilos. Amo minha família e meus amigos e sou fiel a eles. Aqueles que duvidarem disso e da pessoa que sou e do meu caráter, por favor mantenham distância. Porque isso não é amor. Quem ama não duvida, nem condena antes de conhecer a verdade. Quem ama conhece sua essência e sabe do que você é capaz, ou melhor ainda, do que você NÃO é capaz. Quem ama, simplesmente sabe...
" Com tanto lugar cheio de claridade dentro da mente, tem gente que prefere levar os pensamentos para o canto mais escuro".
" Com tanto lugar cheio de claridade dentro da mente, tem gente que prefere levar os pensamentos para o canto mais escuro".
26 de ago. de 2011
8 de ago. de 2011
Abrindo os desejos da manhã...
Amo essa música. Adoro ouvir de manhã... me inspira. É linda, leve e enche meu coração de doçura pra literalmente "abrir os desejos da manhã"... Encaro até mesmo essa segunda-feira chuvosa.
"Tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo" - Walter Franco
Iniciando a semana com coragem, com amor, com esperança, com muita vontade de viver e aproveitar a doçura desse momento feliz. Há muito parei de procurar felicidade onde não existe. É aqui dentro de mim que encontro a minha paz. Com meus amores, meus valores e minha vontade de ser uma pessoa melhor acada dia.
27 de jul. de 2011
"A poesia é arte da distração, esquecer as coisas para dar valor às pessoas."
Logo, não sou distraída, sou poeta!!!! Que linda descoberta!!!
Qtos guarda-chuvas vc já perdeu na vida?
Mais uma crônica leve e divertida do Carpinejar:
http://carpinejar.blogspot.com /2011/07/furto-qualificado.htm l
...
Logo, não sou distraída, sou poeta!!!! Que linda descoberta!!!
Qtos guarda-chuvas vc já perdeu na vida?
Mais uma crônica leve e divertida do Carpinejar:
http://carpinejar.blogspot.com
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22 de jun. de 2011
30 de mai. de 2011
19 de mar. de 2011
Aprendi e decidi
Aprendi e decidi
E assim, depois de muito esperar,
num dia como outro qualquer, d...ecidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e sim,
eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto
como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite
como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo que posso ter,
é ter o direito de chamar a alguém de "Amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser a minha própria tênue luz deste presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não vai iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para fazer-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar...
Agora simplesmente durmo para sonhar.
(Walt Disney)
27 de fev. de 2011
A minha felicidade não é a sua
E então percebi que mudei. Não sei como foi. Nem quando. Mas gosto muito da pessoa que me tornei.
Alguns ainda estranham, resistem, não entendem que estou bem mais confortável nesse papel de eu mesma. Que ironia... quando finalmente eu Sou de verdade, vivo como gosto e acredito, as pessoas acham que não estou bem. É engraçado como as pessoas querem que a gente tenha um padrão de comportamento de uma maioria. Será que realmente as pessoas acreditam que outras não podem ser felizes quietas no seu canto, com a sua família e com os amigos eleitos por perto, vivendo uma vida simples, mas carregada de afeto?
Tem um texto de Martha Medeiros que fala sobre isso e ilustra muito o bem o que quero dizer:
A minha felicidade não é a sua
No mais recente livro de Carlos Moraes, o ótimo Agora Deus vai te pegar lá fora, há um trecho em que uma mulher ouve a seguinte pergunta de um major: "Por que você não é feliz como todo mundo?" A que ela responde mais ou menos assim: "Como o senhor ousa dizer que não sou feliz? O que o senhor sabe do que eu digo para o meu marido depois do amor? E do que eu sinto quando ouço Vivaldi? E do que eu rio com meu filho? E por que mundos viajo quando leio Murilo Mendes? A sua felicidade, que eu respeito, não é minha, major".
E assim é. Temos a pretensão de decretar quem é feliz ou infeliz de acordo com nossa ótica particular de felicidade, como se felicidade fosse algo que pudesse ser visualizado. Somos apresentados a alguém com olheiras profundas e imediatamente passamos a lamentar suas prováveis noites insones causadas por problemas tortuosos. Ou alguém faz uma queixa infantil da esposa e rapidamente decretamos que é um fracassado no amor, que seu casamento deve ser um inferno, pobre sujeito. É nessas horas que junto as pontas dos cinco dedos da mão e sacudo-a no ar, feito uma italiana indignada: mas que sabemos nós da vida dos outros, catzo?
Nossos momentos felizes se dão, quase todos, na intimidade, quando ninguém está nos vendo. O barulho da chave da porta, de madrugada, trazendo um adolescente de volta pra casa. O cálice de vinho oferecido por uma amiga com quem acabamos de fazer as pazes. Sentar no cinema, sozinha, para assistir o filme tão esperado. Depois de anos com o coração em marcha lenta, rever um ex-amor e descobrir que ainda é capaz de sentir palpitações. Os acordos secretos que temos com com filhos, netos, amigos. A emoção provocada por uma frase de um livro. A felicidade de uma cura. E a infelicidade aceita como parte do jogo - ninguém é tão feliz quanto aquele que lida bem com suas precariedades.
O que sei eu sobre aquele que parece radiante e aquela outra que parece à beira do suicídio? Eles podem parecer o que for e eu seguirei sem saber de nada, sem saber de onde eles extraem prazer e dor, como administram seus azedumes e seus êxtases, e muito menos por quanto anda a cotação de felicidadeem suas vidas. Costumamos julgar roupas, comportamento, caráter - juízes indefectíveis que somos da vida alheia-, mas é um atrevimento nos outorgarmos o direito de reconhecer, apenas pelas aparências, quem sofre e quem está em paz.
A sua felicidade não é a minha, e a minha não é a de ninguém. Não se sabe nunca o que emociona intimamente uma pessoa, a que ela recorre para conquistar serenidade, em quais pensamentos se ampara quando quer descansar do mundo, o quanto de energia coloca no que faz, e no que ela é capaz de desfazer para manter-se sã. Toda felicidade é construída por emoções secretas. Podem até comentar sobre nós, mas nos capturar, só se permitirmos.
Martha Medeiros
E assim é. Temos a pretensão de decretar quem é feliz ou infeliz de acordo com nossa ótica particular de felicidade, como se felicidade fosse algo que pudesse ser visualizado. Somos apresentados a alguém com olheiras profundas e imediatamente passamos a lamentar suas prováveis noites insones causadas por problemas tortuosos. Ou alguém faz uma queixa infantil da esposa e rapidamente decretamos que é um fracassado no amor, que seu casamento deve ser um inferno, pobre sujeito. É nessas horas que junto as pontas dos cinco dedos da mão e sacudo-a no ar, feito uma italiana indignada: mas que sabemos nós da vida dos outros, catzo?
Nossos momentos felizes se dão, quase todos, na intimidade, quando ninguém está nos vendo. O barulho da chave da porta, de madrugada, trazendo um adolescente de volta pra casa. O cálice de vinho oferecido por uma amiga com quem acabamos de fazer as pazes. Sentar no cinema, sozinha, para assistir o filme tão esperado. Depois de anos com o coração em marcha lenta, rever um ex-amor e descobrir que ainda é capaz de sentir palpitações. Os acordos secretos que temos com com filhos, netos, amigos. A emoção provocada por uma frase de um livro. A felicidade de uma cura. E a infelicidade aceita como parte do jogo - ninguém é tão feliz quanto aquele que lida bem com suas precariedades.
O que sei eu sobre aquele que parece radiante e aquela outra que parece à beira do suicídio? Eles podem parecer o que for e eu seguirei sem saber de nada, sem saber de onde eles extraem prazer e dor, como administram seus azedumes e seus êxtases, e muito menos por quanto anda a cotação de felicidade
A sua felicidade não é a minha, e a minha não é a de ninguém. Não se sabe nunca o que emociona intimamente uma pessoa, a que ela recorre para conquistar serenidade, em quais pensamentos se ampara quando quer descansar do mundo, o quanto de energia coloca no que faz, e no que ela é capaz de desfazer para manter-se sã. Toda felicidade é construída por emoções secretas. Podem até comentar sobre nós, mas nos capturar, só se permitirmos.
Martha Medeiros
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