10 de out. de 2013

15 de jun. de 2013

O que a gente faz quando começa a enxergar coisas que não queria enxergar?
Espero que a resposta seja: cresce!
Porque decepção tem que ter uma finalidade. Que seja amadurecimento!
Que assim seja!

8 de jun. de 2013

Meus braços, hoje, queriam te abraçar... te desejar feliz aniversário com um beijo e pendurar este abraço no teu pescoço. Fazer um almocinho especial, cozinhando em parceria e regar nossas conversas com um delicioso vinho.
Esse sempre foi um típico 8 de junho. Há 4 anos, estas doces lembranças me confortam porque a força do teu amor continua presente nos meus dias. Em todos os dias. Não consigo te ver, mas posso te sentir. Sinto a energia da tua presença amorosa em todos os momentos, me envolvendo e encharcando meu coração de paz e tranquilidade. 
A vida continua e, embora de uma outra forma, não nos impede de continuar celebrando... eu daqui e vc daí! Afinal, o essencial, sempre foi invisível aos olhos.
Feliz aniversário, meu pai! Nosso amor é eterno! E o abraço? Bem, eu sei esperar...



7 de mai. de 2013

5 de mai. de 2013


Desconheço a autoria da imagem.



Duvido desse "meio sem querer". Talvez a gente "não queira" por comodismo e medo de mudança, mas o Universo conspira, mexe os pauzinhos e nos coloca de frente para o abismo - nos forçando a tomar uma atitude - ou no meio de um vendaval que, no momento, até parece destruição, mas é empurrão... oportunidade de transformação, evolução e crescimento.
E então, de repente, a gente vê que mudou, que passou a enxergar as coisas e as pessoas de uma outra forma, de um novo ângulo, de um jeito que nunca tinha visto. E você sente: alguma coisa aconteceu...
O que aconteceu foi que percebi que quando a gente pauta nossas atitudes, mede as palavras, passa a vida pisando em ovos, fazendo um esforço danado pra agradar os outros, pra não magoar, pra  ser querido, pra não arranhar as relações, fazendo de conta que não entendeu e etc... todos (os outros!) ficam felizes, mas a gente deixa de ser a gente mesma. E aí, no meio da tempestade, num estalo, aquela luz divina vem e você se dá conta que passou a vida toda se encolhendo e os outros se espalharam... invadiram seu espaço e não enxergaram mais você.
A boazinha, a que tudo aceita, a que esqueceu das suas vontades, a que deixou que se apoderassem do  espaço dela, acordou! Chocou? Pois é... essa sou eu! Essa que você nunca viu, nunca enxergou, nunca respeitou, não deu valor.
Passado o susto inicial, se gostar, me dê a mão e venha comigo percorrer as delícias da vida. Continuo legal. Mas se você não gostar dessa que agora exige respeito, coloca limites, discorda e pensa diferente de você...  tchau!







1 de mai. de 2013

Meu filho tem o poder de refazer minha energia, de me curar e de me iluminar em momentos nublados. Aos seus 17 anos é dono de uma sabedoria, de uma serenidade, de um equilíbrio emocional e de uma clareza diante das coisas que sempre me impressiona e me emociona. Através dele, tenho vivenciado e confirmado a frase de Chico Xavier que diz: "nasceste no lar que precisavas"...  A visão que ele tem de algumas situações é tão realista, tão "pé no chão" e, ao mesmo tempo, tão amorosa, tão carregadas de doçura que sempre me surpreende e me dá grandes lições. 
Tenho orgulho de ter ajudado a formar um ser humano livre, do BEM, saudável emocionalmente, que não é miniatura de ninguém, que pensa com a sua própria cabeça. Hoje eu só acrescentaria uma palavrinha na frase do Chico: nasceste no lar que EU precisava... Obrigada, filho! Te amo! 

30 de abr. de 2013

"Tem hora que é imprescindível chutar o balde. Tem hora que é fundamental deixar a verdade nua e crua vir à tona. E você passa a achar que não tem vocação para ser legal o tempo inteiro. E é verdade. Ninguém tem. É cansativo. Desgastante." 

Martha Medeiros


9 de fev. de 2013

"Passou pela minha cabeça voltar, mas o vento balançou meus cabelos e mostrou que o caminho é pra frente, reto e sem curvas."